Alemanha autoriza o registro de bebês sem a identificação do sexo
Publicado por Hébia Machado
há 10 anos
A partir de hoje, a Alemanha será o primeiro país europeu a autorizar que bebês sejam registrados sem ser claramente identificados como meninos ou meninas.
Os pais poderão deixar em branco a lacuna correspondente ao sexo nas certidões de nascimento, criando assim uma categoria indefinida nos registros civis.Fonte: http://www.migalhas.com/mostra_noticia.aspx?cod=189427
35 Comentários
Faça um comentário construtivo para esse documento.
Acredito que a construção da personalidade vem desde o nascimento na estrutura familiar, educação e a própria sociedade. Essa autorização direciona a incerteza da personalidade do individuo. Não vejo vantagens... continuar lendo
Não gostei... Acho que perde a identidade! Embora a pessoa possa vir a ser homossexual ou transsexual, não modifica o fato de ter nascido homem ou mulher. continuar lendo
Cara Adriana;
O que a Alemanha fez foi reconhecer um fato pouco divulgado na imprensa. Ocorre na população uma dada frequência de individuos que nascem com os dois sexos (hermafroditas). Não me recordo neste momento se é de um ou dez para 100.000 habitantes. A estes nascidos, era feita cirurgia corretiva logo depois. Ocorre que esse fato acabou criando tragédias na vida dessas pessoas, cuja postura sexual acabava indo para um lado ou outro (ou um terceiro, X, na Alemanha), havendo feita a escolha errada. E como saber isso nesta idade? Impossível. Assim, praticamente se aboliu essa cirurgia "corretirva", deixando-se o indivíduo crescer e decidir por si lá na frente. imagine numa cidade com mais de um milhão de habitantes, onde teriamos centenas destes "biotipos". Isso acabará se espalhando pelo outros paises. continuar lendo
Muito pertinente seu comentário. continuar lendo
Boa tarde, Luis!
Agora que me esclareceu fica melhor o entendimento, pois a notícia estava obscura em relação a informações e quando tentei acessar o site e não consegui. continuar lendo
Luis, me parece que essa questão dos hermafroditas poderia ser resolvida com uma simples retificação no registro da pessoa – que poderia ser facilitada –, pois a ausência de definição do sexo da pessoa na identidade não se estenderá ao passaporte, por exemplo, o que poderia causar problemas na hora da pessoa sair do país. continuar lendo
Daniel;
É comum encontrar três formas de gêneros na natureza: masculino feminino e hermafrodita. Nos mamíferos predomina a separação dos sexos, mas, ocorrem exceções. O que isso está dizendo é que existe uma terceira forma de gênero, que a Alemanha chamou de X. Existem variações na espécie humana, desde anatômicas, de cor, de comportamento e temperamento, considerados como "anormais" graças à nossa ignorância sobre o assunto. O que existe é mais preconceito do que conhecimento sobre isso. Alias a definição de preconceito encaixa-se bem, visto que é a adoção de um pseudoconhecimento, sem o devido embasamento de conhecimento. continuar lendo
A dignidade humana é intrínseca a pessoa desde que esta nasce, no entanto, esta não nasce com valores pré-definidos, eles são insertados pelo meio social. Acredito que a dúvida não seja algo bom para a construção da dignidade, pois óbvio, a põe em dúvida.
Não há porque parabenizar e também não ha vantagens em disseminar valores desconcertados por "evoluções humanas"! continuar lendo
Então, o nome será também omitido? Sim, pois se identificado por João, é do sexo masculino, se Ana, idem feminino.
Não considero isso um avanço de país deselvolvido, que ja prevê a possibilidade de o indivíduo vir a decidir por sua sexualidade, mas a aceitação absurda de afronta a natureza humana. continuar lendo
E o pior, quem vai decidir se o mesmo futuramente será homem ou mulher, quem? estão nos alvedri do PAI e da MÃE. diz eles: "Meu sonho é ter um homem" ai a criatura nasce mulher, pronto vamos trabalhar para se tornar homem. Isso é retrocesso social. continuar lendo